Tendência de ter animal de estimação na pandemia chega a idosos

Pesquisa americana mostrou benefícios em saúde e bem-estar para pessoas com mais de 50 anos quando passaram a ter animais de estimação em seus lares no período de pandemia

Entre aqueles que moram sozinhos, o percentual de ter um animal de estimação saltou 12 pontos entre a amostra relatada em 2019 e a de janeiro de 2021. O papel dos animais de estimação como companheiros para idosos que vivem sozinhos é importante. Isso ficou ressaltado durante a pandemia, quando muitos idosos ficaram em casa devido ao maior risco de desenvolver covid-19 grave caso contraíssem o coronavírus.

A diretora da pesquisa tem experiência direta em conseguir que um “filhote de cachorro pandêmico” se junte à sua família, que inclui um aluno do ensino médio que estuda em casa. É a primeira vez que eles têm algum tipo de animal de estimação.

Ela observa que, por um lado, o novo cachorro de sua família exigiu mais atenção do que eles esperavam – especialmente porque ela e seu marido são médicos ocupados que trabalham remotamente e face a face com os pacientes. Mas, por outro lado, caminhar, brincar e acariciar o cachorro tem sido uma distração bem-vinda em tempos difíceis.

“Sully foi uma ótima adição”, diz ela. “Ele garante que saiamos todos os dias. Também conheci vários outros donos de cães na vizinhança”.

Fonte: Revista Planeta

Esta é uma ótima notícia, mas temos que lembrar que precisamos nos atentar antes às condições em que o animal vai viver, se poderá ter uma rotina voltada para seu bem-estar. A inserção do animal na família precisa ter planejamento e consciência.

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